O termo “parto humanizado”, que vemos cada vez mais recorrentes nas mídias, traz questionamentos sobre o cenário de nascimento atual, como o percebemos e vivenciamos no dia-a-dia, nos núcleos familiares e sociedade.
Observamos a busca das mulheres por conhecimento e informações a respeito da gestação e parto, de forma a estarem com papel ativo neste momento.
Os canais com informações se extendem desde livros, artigos e vasto conteúdo na internet.
Humanização do parto começa nesta direção. A direção de buscar, se informar. O desejo de saber o que e o porquê de cada acontecimento que envolve a gestação e nascimento do bebê.
Humanizar enfim, é trazer para as mãos e coração das mulheres, o direito de protagonizar seus partos. O direito de escolher. Decidir sua posição, mobilidade, iluminação do ambiente, possibilidade de parto n’água, escolher quem a acompanhará, quais procedimentos que serão realizados. É ter o direito de ser bem atendida e amamentar na primeira hora de vida do bebê.
HUMANIZAR é também proporcionar a mulher, a liberdade de expressasr sobre seus sentimentos. A chance de ela enfrentar seus medos e ansiedades, com amparo e cuidados próximos. E não simplesmente mascarar um medo.
É uma grande oportunidade de crescer como mulher, neste evento que é o ápice de sua feminilidade. O Parto pode ser um evento prazeroso, sensual, natural do corpo, fisiológico, encantador....afinal de contas...estamos falando da magia do nosso corpo gerando uma vida, o milagre de dar a um novo bebe nossa luz e nosso amor de mãe/pai.
É uma grande oportunidade de crescer como mulher, neste evento que é o ápice de sua feminilidade. O Parto pode ser um evento prazeroso, sensual, natural do corpo, fisiológico, encantador....afinal de contas...estamos falando da magia do nosso corpo gerando uma vida, o milagre de dar a um novo bebe nossa luz e nosso amor de mãe/pai.
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